Hoje (8 de março), comemora-se o dia internacional da mulher. Dia conquistado pela luta por direitos. Assim como tem sido, historicamente, até os dias atuais.
Algumas dessas mulheres, fazem parte da Giral. A cozinheira, Inês Santos, é uma delas. Ela se apresenta como guerreira e empoderada. “Luto por meus objetivos, pensando em um futuro melhor”, afirma.
A assistente social, Elizangela Luz, é filha de agricultores. Caracteriza sua mãe como mulher forte e guerreira, sendo motivo de orgulho. Ela afirma não perder às esperanças, diante das lutas diárias e acredita que todas as mulheres têm a capacidade de ser o que quiser. “Toda mulher é resiliente e capaz de transformar sua história, por isso não merecemos migalhas”, pontua.
Para a esteticista, Valdilene Pereira de Lima, mãe de uma de nossas adolescentes, ser mulher é ser batalhadora, lutar pelos sonhos e contra o machismo, feminicídio e outras violências que as mulheres sofrem. “São histórias difíceis, mas eu não desisto. Hoje trabalho na área dos meus sonhos”, comemora.
Para a psicopedagoga, Robervania Costa, ser mulher é desafiador. É reconhecer a necessidade das lutas por direitos. “É necessário respeitar e defender cada mulher e suas habilidades. É preciso reconhecer o papel da educação na luta pelos direitos das mulheres, como um ato de coragem, pontua.
Para a educadora Josinete Silva, as mulheres devem ser destemidas e florescer nas dificuldades, criando oportunidades para vencer. “As mulheres lutam com garra, coragem, determinação e fé, para vencer suas lutas diárias, sem perder a esperança”, socializa.
Todas as conquistas das mulheres, são resultados dessas articulações e mobilizações por igualdade, direitos e por uma sociedade mais feminina e mais equânime. Que as mulheres continuem firmes, até que todas as outras sejam respeitadas, valorizadas e tenham os direitos garantidos.
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